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Posted by : Luxrayss Lockes

Hey everypony, Luxrayss aqui, sejam bem-vindos a nova fanfic do blog. “Mas Lux, outra?”, sim, outra, mas essa vai funcionar diferente das outras, ela vai ser uma oneshot de vários capítulos.
“Mas como assim? Oneshot, Vários capítulos, usou docinho diferenciado?” Não, não usei, ao menos, não que vocês saibam (zoas), se você já assistiu o anime “Hell Girl” você vai entender o que estou dizendo, até porque a fic foi inspirada em duas coisas, Kindreds e Hell Girl, cada capítulo é um novo char (char = character = personagem) que contrata o serviço de morte do supostos “Kindreds” (claro que esse não vai ser o nome né...) o resto vocês vão ter que acompanhar pela fic, por isso eu disse oneshot com vários capítulos, porque cada capítulo é uma nova história.

Mas antes, eu gostaria de avisar que o game Underworld terá suporte para PC e celulares com Android ^^ \o/ aehooooooooooo

Também gostaria de avisar que nosso blog de clop já está em funcionamento, Clique Aqui para conhecer.

Não sabe quem é Kindred? Clique Aqui

Não assistiu Hell Girl? Clique Aqui e pare de perder seu tempo :v



Fanfic: The Faces of the Death
Gênero: Horror.
Classificação Indicativa: 16+ (Assassinato, estupro, referências a rituais de magia negra, Bullying, Violência realista média, alcoolismo, drogas.)

  

Luxrayss


























Phoenix Nyshes




























-A única morte verdadeira, é nunca viver. –Kindred.



Por que ter medo da morte? Todos irão morrer algum dia, é algo inevitável. Não deveríamos temê-la e sim aceitá-la. Afinal, não aceitar a morte pode ser a pior morte possível.
Você tem duas escolhas, aceite ou fuja, mas lembre-se que tudo o que se faz, em vida ou em morte, resulta em alguma consequência.


Manehattan – 1° Dia


-Mãe, estou saindo. –Disse a pequena pônei, despedindo-se de sua mãe, rumo à escola.
-Vá com Celestia minha filha, e tome cuidado. –Respondeu sua mãe, acenando.
-Certo, pode deixar. –Disse a pônei seguindo seu caminho.

Uma pequena e inocente pônei terrestre de apenas 14 anos a caminho da escola, ela faz o mesmo caminho todos os dias, durante toda sua vida sempre seguiu aquele caminho para chegar a escola e nunca havia ocorrido algo de errado... até hoje. É uma pena que tenha chegado a esse ponto, é realmente triste quando isso acontece, embora seja isso que nos mantém vivos nessa terra.

-Olá Ruby, como vai? –Disse uma pegasus que surgiu ao meio do caminho.
-Topaz... –Disse Ruby olhando para baixo.
-Que foi Ruby, parece um pouco pra baixo, foi algo que fiz? Hihihi. –Disse Topaz sorrindo maliciosamente.
-Me deixe em paz... –Disse Ruby.
-Ora, ora, Ruby, estamos indo para o mesmo lugar, então por que não vamos juntas? –Perguntou Topaz, que arrastou Ruby sem esperar pela resposta.
-Não, me larga, eu vou gritar. –Disse Ruby. –SOC...
-Escute aqui poneizinha. –Disse Topaz tapando a boca de Ruby, encostando-a contra a parede. –Se você gritar eu te mato aqui e agora, o que seria uma pena, pois eu perderia meu brinquedinho sexual, e isso não seria legal, então fique quietinha enquanto eu faço o que eu quiser com o seu corpo.

Topaz a beijou e foi lentamente descendo suas patas e as colocando na vagina de Ruby, fazendo-a ficar excitada e assim se procedeu até que ambas tiveram seus orgasmos.

-Muito obrigada, Ruby. –Disse Topaz, beijando-a e indo embora. –E lembre-se, se contar a alguém, eu te mato. Tchau, tchau. Hihihihihi.

A pobre pônei levanta-se em prantos e tenta seguir seu caminho, mas seu coração está cheio de mágoas e ódio, embora aquilo já tivesse acontecido antes. Sim, eu disse que nunca havia acontecido algo naquela rua, note que eu disse naquela rua.
Ainda em prantos, Ruby segue seu caminho até a escola e chega quinze minutos atrasada. Os funcionários da escola acabam achando aquilo estranho, pois Ruby sempre foi uma excelente aluna, e nunca chegava atrasada, mas acabaram não ligando pra isso.
Durante as aulas, Ruby manteve-se quieta em seu lugar, como de costume, mas dessa vez algo estava diferente, em seus olhos só existiam o completo vazio, o ódio ia aumentando cada vez mais e ela tentava não chorar. No intervalo, Ruby estava sentada em um banco perto de uma árvore, quando...

-Ei, você já ouviu falar no site The Faces of the Death? –Perguntou uma pegasus para uma unicórnio.
-Não, o que é? –Perguntou a unicórnio.
-É um site que dizem haver muitas coisas sombrias e até demoníacas, dizem até que dá até para contratar assassinos, e também dizem que quem acessa esse site é amaldiçoado. –Respondeu a pegasus.
-Nossa, que medo, eu é que não quero ver esse site. –Respondeu a unicórnio.

Ruby, Ruby... Por quê? Por que teve de ser assim? Você era melhor que isso, você não precisava disso... Você falhou...

-Contratar... um assassino? –Disse Ruby baixinho. –Não... Não é preciso, sei que posso resolver isso sozinha... Se ao menos tivesse a ajuda de alguém, mas se eu contar ela me mata, e mesmo se eu contar à alguém, eu sou apenas uma nerd estranha, enquanto a Topaz é uma garota descolada, ninguém acreditaria em mim... Além do mais, a parte do “ser amaldiçoada” me assusta muito, apesar de que o site pode ser falso, pois tudo que se sabe são boatos.

Depois do termino das aulas, Ruby voltava para casa, mas pela primeira vez ela se desviou de seu curso original e tomou outro caminho. Ao chegar em casa, tomou um banho, comeu alguma coisa e foi para seu computador fazer o que fazia de melhor para esquecer o dia, jogar e escrever suas fanfics. Mas um pensamento malicioso a tomou....

-E se... e se for real o site?E se não for? Aquele que acessar será amaldiçoado, mas assim? Sem mais nem menos? Tenho a impressão de que isso é falso. –Pensou Ruby. –Vou entrar... tenho certeza de que não irá acontecer nada.

E assim foi feito, Ruby tentou pesquisar o site, mas não o encontrava, não era qualquer um que tinha acesso ao site, e não era qualquer um que aceitava o que era necessário para acessá-lo. E então a jovem Ruby pensou:

-Eu sabia, é falso, afinal, o que um site desses estaria fazendo na surface e não na deep web? –Pensou Ruby. –Vou voltar a jogar...

E então naquela noite...

-Como foi seu dia na escola, filha? –Perguntou o pai de Ruby.
-Bem, o mesmo de sempre, estudos e mais estudos. –Respondeu Ruby sorrindo.
-E conseguiu fazer algum amigo? –Perguntou sua mãe.
-Mãe, a única pessoa confiável naquele lugar é a Violet, fora ela são todos uns falsos que veneram uma idiota. –Respondeu Ruby.
-Filha... –Disse seu pai.
-Não... Simplesmente não... –Disse Ruby. –Terminei de comer, posso subir?
-Sim filha, pode sim. –Respondeu sua mãe.
-Obrigada, boa noite pra vocês dois, amo vocês. –Disse Ruby subindo para seu quarto, deitando em sua cama e dormindo.

Cara Ruby... Você podia ter evitado tudo isso, estou triste... Embora você saiba da suposta falsidade do site, você ainda quer vingança e vai fazer qualquer coisa por isso... Nós estamos te observando o tempo todo... Apenas saiba que coisas ruins vão acontecer.

Dia 5 – Intervalo

Ruby, sei que você recebeu nossa mensagem no seu celular, se você quer mesmo sua vingança abra o link. Sabemos que os últimos três dias foram os piores de sua vida, você foi espancada, estuprada e humilhada pela Topaz... É chegada a hora, você tem que se decidir.

-Olá Ruby. –Disse uma pegasus com o ar de quem planeja algo ruim.
-VÁ EMBORA! –Gritou Ruby.
-Olha, a vadia está nervosa. –Cassou a pegasus. –AI PESSOAL. A PEQUENA VADIA ESTÁ REVOLTADA PELO O QUE ELA MESMA FEZ. HAHAHAHAHA!
-Me deixe em paz!!! –Disse Ruby.
-Ou o que? –Disse a pegasus segurando o focinho de Ruby.
-Deixe ela em paz Jewel... –Disse Violet empurrando a Jewel para longe de Ruby.
-Olha só, Violet tentando ser a heroína da história. –Disse Jewel.
-Vaza, Jewel! –Disse Violet com um tom de voz agressivo.
-Tudo bem, vou sair... –Disse Jewel dando as costas.
-Por que deixa eles fazerem isso com você? –Perguntou Violet.
-Não vale a pena revidar... –Disse Ruby tentando esconder as mágoas.
-Realmente, mas por que você não conta à ninguém? –Perguntou Violet.
-... –Ruby apenas a encarou e começou a andar.
-Ruby, não me dê as costas. –Disse Violet, segurando Ruby.
-... –Novamente Ruby só a encarou, e depois de um tempo ela disse. –Porque se eu contar irão me matar, não posso falar quem, me desculpe, mas pode ficar despreocupada, isso vai se resolver.... Eu espero... Apenas confie em mim.
-Ruby... –Disse Violet.

Por que Ruby? Por quê? Por que você escolheu esse caminho, você tinha um anjo ao seu lado para te proteger e você acabou por jogar sua vida fora... Infelizmente é assim que são as coisas, essa não é a primeira vez que vejo isso, muito pelo contrário, já vi isso se repetir várias e várias vezes, e todas as vezes eu fico triste...

10° dia – A caminho da escola


-Hey Ruby, como vai? –Disse Topaz parecendo estar alterada, segurando em uma mão uma faca e na outra uma câmera.
-AHHHHHHHHHHHHHH. –Gritou Ruby na tentativa de fugir, mas Topaz foi mais rápida a segurando.
-Não grite, minha criança, eu não vou fazer nada. –Disse Topaz exalando um terrível hálito de álcool.
-Por favor, não me mate, por favor Topaz, pode fazer o que quiser com meu corpo, mas não me mate, eu não contei nada para ninguém, por favor, por favor. –Disse Ruby em prantos.
-Não... Eu não vou te matar. –Disse ela começando a gravar com sua câmera. –Eu só vou te machucar, machucar muito.
-O que? Não! Me solte, ahhhhhhh. Por favor, me deixe ir. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! –Ruby gritava enquanto Topaz deslizava lentamente sua lâmina sobre o rosto de Ruby, gravando toda aquela cena.
-Shi shi shi, acalme-se, só vai doer um pouquinho. –Dizia Topaz cortando de leve a pele de Ruby.

E a tortura se estendeu por minutos, chegando a ser horas, no fim, Ruby estava jogada ao chão do beco desacordada, toda ferida, com sangue escorrendo pelo seu corpo todo. Horas mais tarde um pônei terrestre a encontrou e a levou ao hospital, onde foi identificada, tendo seus pais convocados. Demorou horas até que Ruby retomou a consciência, no início, procuraram não pressioná-la com perguntas, mas isso durou pouco. Quando começaram as perguntas ela só respondia que sentiu algo batendo em sua cabeça com força e que depois disso não se lembrava de mais nada.


12° Dia – Noite em casa

Ruby estava agora recuperando-se em sua cama olhando para o celular, e depois de minutos encarando-o ela finalmente resolveu abrir o link da mensagem.

Bem-Vinda ao The Faces of the Death, Ruby. Andamos te observando, realmente é muito triste o que acontece com você. Felizmente podemos te ajudar a acabar com esse sofrimento, mas infelizmente isso tem um preço, o preço é alto, mas não queremos dinheiro, você terá que estar disposta a fazer de tudo para que isso dê certo, se você aceita, mande uma mensagem dizendo sim, caso contrário apenas ignore.”

-Eu apenas quero que isso acabe... E estou disposta a fazer o que for necessário para isso... –Disse Ruby enviando a mensagem.

Cara Ruby, então aceitas a proposta? Assim que terminares de ler essa mensagem siga as instruções: Feche os olhos, conte até cinco, e abra os olhos, você nos verá. Os termos são os seguintes: Uma vez que o contrato é fechado e realizado você ficará marcada com a nossa marca em um local do seu corpo, mais precisamente em suas costas, a marca é pequena, e em relação a sua alma, ela irá para o inferno assim que você morrer, o mesmo acontecerá com o seu alvo. Agora é com você, realize os passos acima e nós terminaremos o serviço”

-Certo, aqui vamos nós... –Disse Ruby. –Um, dois, três...

-Ruby? –Eu disse.
-Ah! Quem são vocês? –Perguntou Ruby assustada.
-Somos caçadores, ele é Luxrayss, persegue aqueles que não aceitam a morte e lhes entregam uma morte lenta e dolorosa, Eu sou Phoenix Nyshes, entrego uma morte rápida e indolor para aqueles que se arrependem e aceitam sua morte. Estamos aqui para selar o contrato. –Respondi.
-E-eu... –Disse Ruby paralisada.
-Não se preocupe, o alvo não é você, não precisa ter medo. –Eu disse.
-E então? Vai selar o contrato ou não? –Perguntou Lux.
-S-sim... –Respondeu Ruby.
-Certo, leu os termos? –Perguntei.
-Sim... –Respondeu Ruby. –Só quero que façam isso parar... Eu não aguento mais.
-Não se preocupe... Iremos... Ninguém foge da morte. –Respondeu Lux.
-Agora feche os olhos e conte até três, quando abrir, será um novo dia, e o contrato estará feito.
-Certo... Um, dois... –Disse Ruby.


Enquanto isso nas ruas com os caçadores:


­-Oi, você poderia me ajudar? Sou nova na cidade e não sei pra onde ir. –Eu disse.
-Oh, oi potrinha, o que faz aqui a essa hora da noite? Não sabe que as ruas são perigosas? –Disse Topaz.
-Eu me perdi de casa, será que você poderia me ajudar? –Perguntei.
-Quantos anos você tem? –Perguntou Topaz.
-Eu tenho onze anos. –Respondi.
-Bem... Você se lembra de algum detalhe ou algo que nos ajude encontrar sua casa? –Perguntou Topaz.
-Lembro que havia um restaurante de comida japonesa em frete a minha casa e ao lado havia uma loja de móveis. –Respondi.
-Oh, não é muito longe, venha, eu te levo pra casa. –Disse Topaz, caminhando na frente rumo ao beco, pronta para tentar me estuprar.
-Senho... AHHHHHHHHHHH! –Gritei, quando ela me pegou no beco. –O que está fazendo, me solte!
-Fique quietinha garotinha, eu vou fazer o que quiser com seu corpo e se você gritar eu te mato aqui e agora. –Disse ela colocando a faca em meu pescoço, enquanto me segurava pelas costas.
-He... hehe... hehehe... –Comecei a rir.
-DO QUE ESTÁ RINDO? –Ela disse.
-Pobre Topaz... mal sabe o que acabou de fazer. –Eu disse me desprendendo, cravando-lhe a faca em seu coração.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! –Gritou Topaz levantando do que, até então, parecia ser um sonho. –Foi... foi... só um sonho... Foi só um sonho Topaz, mas por que está de dia e por que estou na praça? E aonde estão todos? A cidade parece deserta.

Topaz começou a caminhar pela cidade, mas não encontrava ninguém, até que viu Ruby. Aproveitando que estavam sozinhas, Topaz correu na direção de Ruby para tentar estupra-la novamente, mas quando virou a esquina, não havia ninguém.
Ela continuou procurando por Ruby, até que a achou novamente, então ela correu o mais rápido que pode, e quando finalmente a agarrou...

-Oi Ruby, como está? –Disse Topaz com um sorriso malicioso. –Agora você não escapa de mim.
-Oh minha cara Topaz, é você quem não vai escapar de mim. –Eu disse, me virando, prendendo-a e cortando-a pouco a pouco, deixando que Ruby fizesse o que quisesse com Topaz.
-Você me perturbou durante anos, Topaz, agora eu vou devolver todos esses anos de sofrimento. –Ela disse introduzindo um enorme dildo na vagina de Topaz, machucando-a a ponto de sangrar. –É bom não é? E que tal isso? –Ela pegou uma faca e começou a cortar a pele de Topaz, junto a mim.
-Ahhhhhhhhhhhhhhh, por favor, pare, pare, me deixe ir! –Gritava Topaz.
-Oh não Topaz, você não me deixava ir quando eu pedia, por que eu deveria deixar você ir? –Perguntou Ruby.
-Eu prometo que se você me soltar eu nunca mais vou mexer com você, por favor me solte. –Disse Topaz.
-Mas e em relação aos anos passados? –Perguntou Ruby.
-Vamos apenas esquecer que isso aconteceu e quem sabe nos tornamos amigas, mas por favor me solte. –Disse Topaz.
-Oh não Topaz, feridas não somem com apenas um “me desculpe”, então eu irei fazer você sentir o que eu senti! –Disse Ruby.
-Não, por favor, não! –Gritava Topaz.
-Oh, olhe, parece que a escola inteira está aqui te vendo, que vergonha... –Disse Ruby.
-Mas o que é isso Topaz? –Perguntou Jewel.
-Não, não é o que vocês estão pensando, é culpa deles, eles estão fazendo isso comigo. –Respondeu Topaz.
-Topaz, você é louca, não tem ninguém aqui e você está fazendo isso com sigo mesma em uma praça pública! –Disse Jewel.
-Inaceitável. –Gritou um pônei terrestre.                           
-Um tremendo ultraje! –Gritou uma pegasus.
-Levem-na daqui! –Gritou a unicórnio.
-E então, Topaz, como vai ser? Vai se arrepender e aceitar a morte, ou irá fugir, escolha rápido. –Disse Lux.
-SAIAM DAQUI, ME DEIXEM EM PAZ, FIQUEM LONGE DE MIM, VOCÊS SÃO DOENTES!!! –Gritou Topaz enquanto corria, tropeçando em suas próprias patas.
-Que pena... ela fugiu... –Eu disse.
-Eu pego ela! –Gritou Lux correndo atrás dela.
-NÃO, ME DEIXE EM PAZ, NÃO SE APROXIME. –Gritou Topaz.
-Isso vai doer muito! –Gritou Lux, envolvendo-a em sombras e dilacerando suas vísceras com seus dentes, devorando-a em questão de minutos.


De volta ao quarto de Ruby:


-... três. –Disse Ruby acordando em um novo dia. –Uhm? Será que deu certo? Só há uma maneira de saber...

Ruby foi até o espelho e olhou suas costas, e bem ali, escondida entre sua pelagem, estava a marca dos caçadores, quase incógnita.


Enquanto isso em uma dimensão que não a nossa:

-Onde estou? –Perguntou Topaz acordando.
-Rumo ao inferno. –Respondeu Lux, conduzindo sua alma ao inferno através de um barco.



Fim



Então é isso meus poninhos espero que tenham gostado do primeiro capítulo da nova fic, como podem ver é bem semelhante ao anime mesmo, já os personagens Luxrayss e Phoenix são baseados, respectivamente, no Lobo e na Ovelha dos Kindreds. Então até a próxima, vlws flws
A marca é a msm coisa do olho do Lux, só pra avisar :v 



Agradecimentos Especiais:

Phoenix Nyshes - Jessica Scarlet
Riot - Kindred
Miyuki Etoo - Hell Girl








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