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Posted by : Dark Paradise

HEEEEEY EVERYPONY \o/ Aqui é a Tia #DarkParadise trazendo uma nova fic ~Yaaaaay~
Sim, aquela que mencionei no outro post :'v Bem, um aviso, nessa fanfic terá clop porém... Vai ser a primeira fic com clop da Tia Dark e... Algumas coisas, eu meio que "censurei" por eu não me sentir muito bem escrevendo sobre essas coisas >.>' Pois bem, eu acho que irão gostar ou simplesmente odiar, vocês que sabem ;w; 

Relaxem aí, peguem algum veneno e fume (Tia Dark num tá bem hoje viu? :'v), espero que gostem >w<
 Fanfic: Death's Destiny
Classificação indicativa: +18 (Contém violência, palavras de baixo calão, cenas inapropriadas.)
Gêneros: Ação, Aventura, Fantasia, Magia, Violência, Clop, Yuri, Romance, Drama


[...] 

-Hey? Mãe? Por que não me responde? Estou aqui, sentada ao seu lado desde que aquele unicórnio veio... Eu não entendi mais nada após ele entrar em nossa querida casa... Ele veio com algo, que chamam de “arma de fogo” e atirou em você... Mãe... Pare de dormir, não é hora de brincadeiras... É só às 4 da tarde lembra? São 7:38 da noite... Até você me fala para não brincar com tinta vermelha... Por que seu rosto está coberto de tinta? Além de seu corpo também... Tem umas coisas esquisitas em seu rosto e em seu corpo... –Disse a pequena potrinha que estava em frente à sua mãe morta. –Lembra de quando o papai chegava em casa e nos abraçava? Ele sorria tanto... Até que ele começou a... como vocês chamam... “brigar”... com você, achava que era uma brincadeira bruta até eu perceber que ele te machucava... Ele te batia muito... E eu apenas observava... Ou ficava em meu quarto... – Ela alisava o rosto ensanguentado de sua mãe –Ainda posso ver aquele sorriso quando você me acordava? Ainda poderei te abraçar quando você estiver triste...? Lembra daquele dia que te animei depois que você voltou machucada para casa?... Tantas perguntas... Mãe... Pare de dormir... Por favor, estou preocupada... Me responda!
Andando até o outro lado de sua falecida mãe, observando cada gota de sangue na face de sua mãe, a pequena potrinha deitou-se em seu peito, a abraçando.
-Mamãe... Não quero admitir que você se foi, nem que aquele pônei que te matou foi o papai... Nem que essa “tinta” na verdade é sangue... Não quero te perder... Nossa família era tão unida e feliz... –Disse a potrinha se levantando e virando-se de costas. -Mamãe... Farei vingança... Não importa se esse unicórnio que te matou... Era meu pai. –Disse a potrinha andando até um quadro com a foto de seu pai abraçado a sua família. –Papai era alguém falso pelo visto... –A potrinha caminhou até sua mãe -Terei que derramar muito sangue... Não é mamãe? –A potrinha demonstra uma expressão psicopata em seu rosto.
Sua mente estava repleta de pensamentos, não havia um segundo de paz, a cada minuto que passava, ela apenas queria sua mãe de volta, mas seu pai acabou arrancando-a de sua simples vida que acabara de ser destruída sem dó. Ela pensou em jeito de “ficar” com sua mãe, mas não percebia no quanto doentia iria se tornar
Enquanto ela procurava algum objeto cortante, acabou achando um facão embaixo da pia de sua cozinha, no qual estava meio enferrujado, mas servia para o que ela havia em mente. Galopou de volta até sua mãe e disse:
-Não irá doer nada... Hehe...
Assim, ela começou a decepar a cabeça de sua mãe, cortando cada centímetro de sua garganta.
-Aff... Chegamos na coluna... Terei que fazer mais força! –A potrinha cortara a cabeça de sua mãe, mesmo com dificuldade.
 -Mamãe... –Disse a potrinha carregando a cabeça decapitada de sua mãe com seus cascos –Irei cuidar de você daqui a diante... Irei conversar com você todos os dias... Pentearei sua crina... Exatamente como você fazia comigo! –Disse a potrinha olhando fixamente para os olhos sem vida de sua mãe, carregando a cabeça, ela levou até uma mesa e a deixou no centro. Após isso, correu até o sótão, onde seus pais guardavam armas, espadas e facas. –Por que vocês guardavam essas coisas? Assim o papai roubou uma arma e te matou... Irei fazer o mesmo mamãe... Irei matar ele! Eu perdi tudo, mas sei como posso ficar quite com ele... –Disse a potrinha caminhando de volta para a sala com inúmeras facas, espadas e armas dentro de uma enorme bolsa.
-O que acha dessa mamãe? Pode ser bem grande, mas será bem fácil de cortar a cabeça do papai por causa dessa lâmina... –Disse a potrinha carregando uma espada de 1,50 de comprimento apenas de sua lâmina afiada. –Irei fazer uma coisa... Já volto mãe!
A potrinha caminhou até uma mesa onde haviam várias folhas de papel, ao invés de usar caneta comum, ela referiu usar o sangue de sua mãe; pôs em um pote, uma quantidade razoável de sangue, pegou uma pena especial que sua mãe guardara desde criança e começou a escrever uma carta para seu pai.
“Papai, aqui é a Death Eclipse, sua filha lembra? Você matou minha mamãe... Sua esposa, que tal experimentar um pouco da dor que sofri, no inferno? Acredito que já estão te chamando de lá... Pena que você não ouve as vozes... Irei fazer vingança... Esteja preparado... Venha nos visitar algum dia, veja no que me transformei... No que a mamãe se transformou... Se realmente ainda ama sua filha... Venha!               De sua filha, Death Eclipse”
Death carregou sua carta até a mesa e disse à sua mãe:
-O que acha? –Death encarou sua mãe e moveu sua orelha como uma antena para sua mãe, como se ouvisse o que ela dissesse. –Tem razão... Isso seria muito óbvio, vamos guardar essa carta! –Death jogou a carta em uma gaveta e a fechou com seu casco. –Verá como nos daremos bem daqui a diante mamãe... Apenas você e eu... –Disse Death abraçando e acariciando a cabeça de sua mãe –Seu corpo e sua cabeça entrarão em decomposição daqui a algumas horas não? Melhor conservar... Mas antes, preciso escolher a lâmina que mais causará dor quando eu cortar o papai... Ha... Haha... HAHAHAHAHA! –Riu Death  com uma expressão  psicopata em seu rosto, a agonia de ter perdido sua mãe apenas aumentava a casa segundo que passava, sua vontade de matar seu pai, apenas aumentava cada vez mais, apenas deixando-a ansiosa para o dia final.
Alguns anos depois...
-Cheguei mamãe... Acabei matando outros pôneis hoje... Apenas para treinar... Hoje é o grande dia! Matarei o papai... Fazem exatamente 5 anos que ele te matou... Hoje também é meu aniversário... O último presente do papai não foi nada agradável não é? –Disse Death ficando de frente à cabeça de sua mãe –Espero que esteja confortável nessa cápsula que pus conservante e alguns outros líquidos... Pelo menos funcionou! –Death sorriu alegremente para sua mãe –Bem, acho que irei sair agora, acabei encontrando ele em uma feira, do lado de uma pegasus... Estavam... uh... “namorando”... Não sabe como a minha vontade a assassinar ele cresceu naquele momento... Irei mata-lo agora, até mais tarde “mommy”! –Disse Death saindo de sua casa e batendo a porta com força, já estava pronta sem perceber, com uma capa escondendo suas facas, além de uma espada média visivelmente em sua cintura.
 Após caminhar até Ponyville, acabou encontrando seu pai e duas pegasus, a da esquerda tinha longos cabelos negros, “pelo” branco e olhos verdes, semelhantes a esmeraldas. Já a pegasus da direita, havia médios cabelos vermelhos, “pelo” cinza-escuro e olhos incrivelmente vermelhos. Para não suspeitarem, Death deixou sua espada de lado, e escondeu perto de uma árvore; já ao outras facas, acabou deixando debaixo de sua capa. Death já havia um plano em sua mente, haviam grandes chances de dar certo, mas ela deveria estar preparada para algum imprevisto. Death tomou coragem, respirou fundo e galopou até seu pai, o plano já havia começado.
-Olá! Como estão? –Disse falsamente Death
-Muito bem! –Disse seu pai, que se chamava Mindnight Dreamer –Você me parece familiar, de onde você é? –Mindnight pôs seu casco na face de Death
-Que fofa! –Disse uma das pegasus
-Er... Não importa! –Disse Death retirando o casco de seu pai de seu rosto –Na verdade, estou perdida, podem me ajudar?
-Claro! –Disse Mindnight sorrindo –Onde você mora?
-Eu estou indo para a casa de Zecora na verdade! –Disse Death
-Podemos te ajudar sim, não é garotas? –Disse Mindnight olhando para as pegasus e piscando um de seus olhos.
-Sim! –As duas disseram em coro.
-Além de que as duas amam natureza, com certeza gostariam de explorar a natureza que há naquela floresta. –Disse Mindnight caminhando na direção da floresta
-Vamos! –Disse uma das pegasus agarrando o casco de Death e a arrastando para a floresta.
Fácil, fácil... Nem estão imaginando que poderão morrer... Em poucos minutos....Pensou Death
Após alguns minutos de caminhada no meio da floresta, Death os interrompeu dizendo que gostaria de ver algo de cima de uma da árvores, e que , enquanto isso, as duas pegasus fossem explorar os tipos de plantas que existiam naquele local. Após as meninas de afastarem bastante, Death apenas esperava o momento certo para obter a merecida vingança, pegando sua faca com sua magia, subiu em um dos galhos cuidadosamente para ele não perceber.
“AGORA!” –Gritou em sua perturbada mente Death.
Death fez seu pai ficar deitado com seu tronco para cima, aproximando sua faca no pescoço de seu pai, o surpreendeu na hora.
-Well... Sabe quem sou Mindnight Dreamer? –Disse Death girando um pouco sua cabeça, com um olhar psicopata.
-Não estou certo ainda disso... –Disse Mindnight olhando fixamente no fundo dos olhos de sua filha, que no caso, ele não reconhecera.
-Alguém no qual você destruiu a vida dela... Ainda não reconhece esse rosto aqui não? –Disse Death aproximando-se de seu pai, com um sorriso falso.
-Bem... –Disse Mindnight beijando o rosto de Death –Só sei que você é linda!
-VAI SE FUDER! –Gritou Death cortando levemente o rosto de Mindnight com sua faca –Se não sabe quem sou... Apenas digo, Adeus papai...
-DEATH ECLIPSE?! –Gritou seu pai, chocado ao descobrir que ela era sua filha, começando a chorar –Me desculpe... filha... –Ele se aproximava de Death e a abraçava –E-eu me arrependo até hoje do que fiz... Me perdoe...
-Me solte... –Disse Death libertando-se dos cascos de Mindnight –O que você fez... Foi imperdoável. –Death pôs um ponto final na vida de Mindnight rasgando seu pescoço apenas apunhalando uma vez com sua faca. Enquanto seu sangue respingava na face de Death, ela cortava o corpo de seu pai enquanto cantava uma canção que inventara. Death cortava cada órgão com sua faca até chegar ao coração, cortando artérias e veias, arrancou seu coração e guardou em uma pequena bolsa que carregava.
-AAAAAAAAAAAH! –Gritou uma das pegasus quando avistou o corpo de Mindnight Dreamer, totalmente mutilado, transbordando sangue. Sem que ela percebesse, Death pulou em cima dela e a ameaçou:
-Quer morrer?
-Não pode me matar, tenho um filho dentro de mim! –Disse a pegasus acariciando sua barriga.
-Hum... Sério? Vamos ver! –Disse Death cortando a língua da pegasus para ela não gritar novamente, além de causar uma hemorragia em sua boca; Death começou a cortar sua barriga, até que chegasse ao útero.
-Hum... Como pensei... –Disse Death abrindo cada vem mais o corte que fizera na barriga da pegasus –Não há ninguém dentro de você. –Death repetiu todos os passos que fizera com seu pai, após guardar o coração da pegasus, abandonou os corpos no meio da floresta.  –Agora... Onde está a outra?
Death a procurou por minutos, até acha-la bem longe de onde ela partiu, mas ao invés de mata-la, resolveu poupar sua vida, afinal, quando ela achasse os corpos, estaria acabada por perder alguém  importante, exatamente como Death perdeu sua mãe. Ela resolveu voltar para sua casa, pegando sua espada no caminho.
-Cheguei! –Disse Death enquanto abria a porta de sua casa, mas não esperava por algo.
-VOCÊ! –Gritou um dos guardas que havia invadido sua casa. –PRENDAM-A!
-COMO VOCÊS?! –Death apenas observava a quantidade de guardas que estavam em sua casa, sem pensar duas vezes, Death fugiu de casa, abandonado tudo, e principalmente, sua mãe.
-O que farei agora?! –Disse Death subindo em uma árvore alta, sentando em um dos galhos. –Sem casa... Sem a mamãe... –Death olhava para seus cascos. –Eu cortei a cabeça da mamãe... E preservei por anos... Sempre conversando com a cabeça dela... NO QUE ME TORNEI?! –Death começou a chorar, percebendo no quão doentia ela havia se tornado. –Idiota...

[...]

Então, espero que tenham gostado! Eu prometo melhorar meus textos... Sei que são péssimos.

Agradecimentos Especiais:
My Little Pony - Lauren Faust

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